Internações involuntárias de alcoólatras

Internações involuntárias de alcoólatras e dependentes químicos: como funciona?

As internações involuntárias de alcoólatras e dependentes químicos levantam debates e polêmicas. E não é por acaso. De fato, escolher esse tipo de intervenção é um processo delicado tanto no aspecto humano quanto no aspecto jurídico.

De qualquer maneira, a decisão está entre as alternativas para iniciar o tratamento de viciados que se negam a realizar uma recuperação a partir da própria vontade. Afinal, ao perder a consciência de suas reais necessidades, eles podem colocar suas vidas ou as das pessoas à volta em risco.

Há quem considere as internações involuntárias como uma forma de violência contra as liberdades individuais. Porém, quando o procedimento é orientado com a ajuda de médicos e especialistas, torna-se uma estratégia viável e capaz de salvar vidas.

Continue acompanhando e tire suas dúvidas sobre essa temática controversa.

Como funcionam as internações involuntárias de dependentes?

Esse tipo de internação não é simplesmente colocada em prática à força e sem qualquer prudência. Muito pelo contrário! Ela demanda de uma decisão conjunta de médicos e familiares.

Uma dúvida bastante frequente é se pode haver uma desistência durante o processo. Ela pode acontecer, embora não seja comum. Nada impede que o responsável ou familiar do paciente leve-o de volta para casa.

No entanto, a melhor coisa e ser feita é ponderar muito sobre o assunto e, uma vez tomada a decisão, persistir para que a pessoa internada consiga se recuperar. Ela provavelmente vai reclamar, proferir palavras de baixo calão e até mesmo fazer ameaças. Mas lembre-se que o vício está falando mais alto em determinados momentos.

Depois da desintoxicação, o dependente tende a reconhecer a gravidade de sua situação e a ficar agradecido por terem sido tomadas atitudes antes que fosse tarde demais. Desde que, é claro, o tratamento seja realizado por uma equipe competente e preparada para reabilitá-lo.

Vale lembrar também que ele não vai ficar completamente isolado. Pouco a pouco os familiares envolvidos no processo participam de terapias e atividades dirigidas. Assim, ambos podem trabalhar juntos no processo de recuperação.

Quando optar pela internação involuntária?

De acordo com os especialistas da equipe técnica da Clínica Reconduzir, as internações involuntárias devem ser o último recurso. Quando outras abordagens já foram realizadas e o paciente não apresentou avanços, persistindo no vício, pode ser o momento de considerar essa opção.

A dependência por álcool não é brincadeira. Essa é uma doença grave e sem cura definitiva. O melhor a ser feito é incentivar o tratamento para recuperação a fim de evitar complicações maiores. Dessa maneira, o vício é controlado.

Escolha uma clínica de confiança!

Existem diferentes abordagens no tratamento de alcoólatras nos dias de hoje, independentemente de ser uma internação voluntária ou involuntária. O mais importante é estar atento na escolha de uma clínica de confiança e com a infraestrutura adequada.

A Clínicas Reconduzir está em diversos estados do país e se destaca pelo seu cumprimento de todas as orientações legais dos órgãos fiscalizadores. Vale a pena conhecer, entre em contato hoje mesmo e agende uma visita.

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